Madeirense ao topo do Kilimanjaro

Segundo a SIC, que cita a agência de informação Lusa, "o madeirense Maurício Santos chegou sábado ao topo do Kilimanjaro, o ponto mais alto de África, onde colocou a bandeira da Associação Portuguesa de Neurofibromatose. A iniciativa serve para chamar a atenção para a doença ainda pouco conhecida que provoca deformações em todo o corpo e pode levar à morte. "As condições climatéricas dificultaram a escalada. Temperaturas de menos 20 graus centígrados e ventos muito fortes (tempestade) fizeram com que os restantes membros do grupo desistissem de ir ao ponto mais alto. Só ele [Maurício Santos] e o guia foram até ao Stella Point", refere a presidente da APNF, Lúcia Lemos, em comunicado enviado à agência Lusa. Lúcia Lemos salienta que o alpinista "já está na cidade e encontra-se bem", tendo descido "o mais rapidamente possível" para contrariar os sintomas da "doença da altitude" - "fraqueza, desidratação, dificuldades em respirar e dormência dos dedos".