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sábado, 15 de março de 2008

Reportagem: "Moses Bensabat Amzalak"

Com o título "Moses Bensabat Amzalak", publicou o jornal "Publico" um curioso artigo da autoria da jornalista Maria José Oliveira, que pelo seu interesse e ineditismo, eu recomendo: "Presidiu à Comunidade Israelita de Lisboa durante mais de 50 anos e foi uma das mais proeminentes figuras nos meios académico e espiritual no segundo quartel do século XX. Uma investigação de António Louçã e Isabelle Paccaud, publicada em livro, defende que o dirigente judeu foi agraciado pelo III Reich em 1935 e que manteve "ligações perigosas" com a Alemanha de HitlerEm Setembro de 2005, o historiador brasileiro e investigador no Museu do Holocausto em Jerusalém, Avraham Milgram, lançou uma pergunta que se tornou fundamental para os historiadores António Louçã e Isabelle Paccaud: "Onde estão as provas?", questionou ele, em declarações à Pública (edição de 25/09/2005). Milgram foi uma das vozes que se juntaram ao coro de indignação nascido no âmbito de suspeitas suscitadas por Louçã no livro Conspiradores e Traficantes - Portugal no tráfico de armas e de divisas nos anos do nazismo (1933-1945). No centro da polémica estava Moses Bensabat Amzalak (1892-1978), português, presidente da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) durante mais de meio século (1927-1978), personalidade ilustre nos meios académico, político e espiritual".

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