Curiosidades: 61% das mulheres não sabem usar computador
Três em cada cinco mulheres portuguesas não sabem trabalhar com um computador e apenas uma em seis tem formação universitária. Estes são números que nos distinguem, pela negativa, da média europeia, segundo dados do Eurostat ontem divulgados, antecipando o Dia Internacional da Mulher.As desigualidades entre homens e mulheres continuam a ser uma constante, embora existam excepções. As duas situações onde a população feminina está em melhores condições do que a masculina são a esperança de vida e a formação superior. As portuguesas têm uma média de 81,4 anos, quase igual à da UE (81,5), enquanto que os homens se ficam pelos 74,9 anos, ligeiramente inferior à dos restantes europeus, 75,8. Elas têm uma taxa de 16,6% com formação superior, enquanto que eles se ficam pelos 11,6%, mas em ambos os casos as percentagens estão abaixo da UE: 23,8% mulheres e 23,1% homens têm um curso superior.
Conhecimentos
O nível de desconhecimento de informática da população feminina nacional (61%) só é comparável à da Bulgária (69%), da Itália (64%) e da Grécia (60%). Será preciso trabalhar muito para chegar ao nível de desenvolvimento da Dinamarca, onde 82% dos residentes têm conhecimentos de informática. Também os homens portugueses dominam pior os computadores do que os europeus (55% não sabem trabalhar com um computador). A média de conhecimentos de informática nos 27 países da UE é de 56% para as mulheres e de 62% para os homens.
Fonte: Céu Neves, DN de Lisboa
Conhecimentos
O nível de desconhecimento de informática da população feminina nacional (61%) só é comparável à da Bulgária (69%), da Itália (64%) e da Grécia (60%). Será preciso trabalhar muito para chegar ao nível de desenvolvimento da Dinamarca, onde 82% dos residentes têm conhecimentos de informática. Também os homens portugueses dominam pior os computadores do que os europeus (55% não sabem trabalhar com um computador). A média de conhecimentos de informática nos 27 países da UE é de 56% para as mulheres e de 62% para os homens.
Fonte: Céu Neves, DN de Lisboa
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