Pesquisa Mundial de Custo de Vida 2007
Moscou é a cidade mais cara do mundo para expatriados pelo segundo ano consecutivo, de acordo com a última Pesquisa de Custo de Vida realizada pela Mercer Human Resource Consulting. Londres ocupa a segunda posição, subindo três lugares desde o ano passado. Seul desce um lugar no ranking, ocupando a terceira posição, seguida por Tóquio, em quarta. Assunção, no Paraguai, é a cidade mais barata pela quinta vez. Com Nova York considerada como a cidade-base da pesquisa com 100 pontos, Moscou ficou com 134.4 e é quase duas vezes e meia mais cara do que Assunção, com um índice de 50. Mesmo assim, a diferença entre a cidade mais cara e a mais barata do mundo parece estar diminuindo. A Pesquisa da Mercer cobre 143 cidades* de seis continentes e mede o custo comparativo de mais de 200 itens em cada localidade, incluindo acomodação, transporte, alimentação, vestuário, bens domésticos duráveis e entretenimento. É a pesquisa de custo de vida mais abrangente do mundo, sendo utilizada para ajudar empresas multinacionais e governos a determinar auxílios de remuneração para seus funcionários expatriados “Tivemos algumas mudanças significativas desde o ano passado. Elas se devem principalmente às flutuações de moedas – em particular, o enfraquecimento do dólar americano e o fortalecimento do euro,” afirmou Rebecca Powers, consultora sênior da Mercer. Ela acrescentou: “À medida que as empresas continuam a enviar empregados em transferências internacionais, elas devem monitorar de perto as mudanças em termos de custo de vida a fim de assegurar que seus pacotes de remuneração de expatriados estejam justos e competitivos.”
Europa, Oriente Médio e África
Moscou é a cidade mais cara da Europa e do mundo pelo segundo ano consecutivo, com 134.4 pontos (comparada aos 123.9 em 2006). “A valorização do rublo em relação ao dólar americano, combinada com os custos sempre crescentes com acomodação, têm elevado os preços para expatriados em Moscou,” comentou Yvonne Traber, Gerente de Pesquisa da Mercer. Londres subiu três posições, passando para o segundo lugar no ranking (126.3 pontos). “ Altos custos de aluguel, além do fortalecimento da libra esterlina em relação ao dólar americano, contribuíram para a subida da cidade no ranking,” comentou Yvonne Traber. Outras cidades européias caras incluem Copenhague, em 8º lugar (110.2), Genebra em 7º (109.8) e Zurique em 9º (107.6). Oslo permanece no 10º lugar com 105.8 pontos, enquanto Milão subiu duas posições, indo para a 11ª (104.4). Sofia, na Bulgária, é a cidade européia mais barata, ocupando o 108º lugar com 72.5 pontos. O fortalecimento do euro fez com que algumas cidades européias subissem significativamente no ranking este ano. Por exemplo, Estocolmo subiu da 36ª para a 23ª posição (93.1), enquanto Amsterdã subiu da 41ª para a 25ª (92.2). As cidades da Espanha, Grécia, Alemanha e Reino Unido também ocupam lugares mais altos este ano. Yvonne Traber comentou: “A força relativa do euro e outras moedas européias, incluindo as da Suíça, Suécia, Dinamarca e Noruega, forçaram a alta do custo de vida para expatriados em muitas cidades da Europa.” Tel Aviv é a cidade mais cara do Oriente Médio. A capital de Israel ocupa o 17º lugar com 97.7 pontos. Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, desceram no ranking este ano. A principal razão para esta queda é que a moeda local está atrelada ao dólar americano. A maioria das cidades africanas cobertas pela pesquisa aparece na segunda metade do ranking.
As Américas
Nova York continua sendo a cidade mais cara dos Estados Unidos, mas caiu cinco lugares, passando para a 15ª posição (100 pontos). Outras cidades norte-americanas caíram mais fortemente, e apenas Nova York e Los Angeles (42ª posição, com 87.1 pontos) classificam-se entre as primeiras 50. “O declínio da maioria das cidades dos EUA no ranking pode ser atribuído à desvalorização do dólar americano em relação ao euro e a outras moedas importantes. A mudança reflete uma inversão de situação do ano passado, quando a maioria das cidades americanas subiram no ranking devido ao fortalecimento do dólar,” comentou Powers. Toronto, a cidade mais cara do Canadá, caiu 35 posições, passando para a 82ª (78.8). Calgary e Vancouver também caíram no ranking, escorregando da 71ª posição para a 92ª e da 56ª para a 89ª respectivamente. Ottawa permanece como a cidade canadense mais barata, ocupando a 109ª posição, com 72.3 pontos. As cidades canadenses têm, tradicionalmente, se classificado de forma favorável no ranking mundial. As novas pontuações refletem uma baixa taxa de inflação e preços estáveis. Além disso, embora tenha havido uma leve valorização em relação ao dólar americano, o dólar canadense desvalorizou cerca de 13% em relação ao euro desde a última pesquisa. São Paulo e Rio Janeiro caíram significativamente no ranking, mas permanecem como as cidades mais caras da América Latina. São Paulo ocupa agora a 62ª posição, comparada com a 34ª de 2006, e é seguida pelo Rio de Janeiro em 64º lugar (40º em 2006). Embora o real tenha se mantido estável em relação ao dólar americano durante os últimos 12 meses, as cidades brasileiras pesquisadas foram puxadas para baixo no ranking à medida que deram lugar às cidades européias que subiram devido à flutuabilidade do euro. Globalmente, a cidade mais barata é Assunção, no Paraguai, pelo quinto ano consecutivo (50 pontos). Outras cidades baratas incluem Karachi, Quito e Montevidéu em 142ª (56.1), 141ª (56.3) e 140ª posições (58.4) respectivamente.
Ásia
Quatro das 10 cidades mais caras do mundo para expatriados estão na Ásia. Seul ocupa o 3º lugar (122.4), Tóquio está em 4º (122.1) e Hong Kong em 5º (119.4) – todas caíram um lugar este ano. As cidades chinesas desceram no ranking. Beijing ocupa a 20ª posição com 95.9 pontos, enquanto Shanghai está no 26º lugar com 92.1. Durante os últimos 12 meses, o valor da moeda chinesa caiu cerca de 6% em relação ao euro. Este fator, junto com uma baixa taxa de inflação e preços estáveis de aluguel, impediram que as maiores cidades chinesas subissem no ranking. Os custos de acomodação não subiram porque, enquanto a demanda aumenta, a disponibilidade de locais de alta qualidade nessas cidades também é boa. Por outro lado, o custo de acomodação de padrão internacional fez com que algumas cidades em outros países asiáticos subissem no ranking. Fortes aumentos em preços de casas contribuíram para que Cingapura subisse da 17ª para a 14ª posição, por exemplo. A elevação dos preços de residências também fez com que cidades da Índia subissem no ranking – por exemplo, Mumbai pulou da 68ª para a 52ª posição (84.9).
Austrálasia
Wellington é a cidade mais barata da região, ocupando o 111º lugar com 71.8 pontos. Auckland subiu um lugar, indo para o 99º (73.9). Expatriados na Austrália continuam enfrentando custos de vida mais altos do que seus pares na Nova Zelândia. Sidney permanece como a cidade mais cara da Austrália, em 21º lugar e 94.9 pontos. Melbourne ocupa a 64ª posição, subindo 10 lugares em relação ao ano passado, e com 82.5 pontos. Adelaide está na 96ª posição (74.7) (fonte: Mercer). Aqui associada a esta notícia, aqui.
Europa, Oriente Médio e África
Moscou é a cidade mais cara da Europa e do mundo pelo segundo ano consecutivo, com 134.4 pontos (comparada aos 123.9 em 2006). “A valorização do rublo em relação ao dólar americano, combinada com os custos sempre crescentes com acomodação, têm elevado os preços para expatriados em Moscou,” comentou Yvonne Traber, Gerente de Pesquisa da Mercer. Londres subiu três posições, passando para o segundo lugar no ranking (126.3 pontos). “ Altos custos de aluguel, além do fortalecimento da libra esterlina em relação ao dólar americano, contribuíram para a subida da cidade no ranking,” comentou Yvonne Traber. Outras cidades européias caras incluem Copenhague, em 8º lugar (110.2), Genebra em 7º (109.8) e Zurique em 9º (107.6). Oslo permanece no 10º lugar com 105.8 pontos, enquanto Milão subiu duas posições, indo para a 11ª (104.4). Sofia, na Bulgária, é a cidade européia mais barata, ocupando o 108º lugar com 72.5 pontos. O fortalecimento do euro fez com que algumas cidades européias subissem significativamente no ranking este ano. Por exemplo, Estocolmo subiu da 36ª para a 23ª posição (93.1), enquanto Amsterdã subiu da 41ª para a 25ª (92.2). As cidades da Espanha, Grécia, Alemanha e Reino Unido também ocupam lugares mais altos este ano. Yvonne Traber comentou: “A força relativa do euro e outras moedas européias, incluindo as da Suíça, Suécia, Dinamarca e Noruega, forçaram a alta do custo de vida para expatriados em muitas cidades da Europa.” Tel Aviv é a cidade mais cara do Oriente Médio. A capital de Israel ocupa o 17º lugar com 97.7 pontos. Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, desceram no ranking este ano. A principal razão para esta queda é que a moeda local está atrelada ao dólar americano. A maioria das cidades africanas cobertas pela pesquisa aparece na segunda metade do ranking.
As Américas
Nova York continua sendo a cidade mais cara dos Estados Unidos, mas caiu cinco lugares, passando para a 15ª posição (100 pontos). Outras cidades norte-americanas caíram mais fortemente, e apenas Nova York e Los Angeles (42ª posição, com 87.1 pontos) classificam-se entre as primeiras 50. “O declínio da maioria das cidades dos EUA no ranking pode ser atribuído à desvalorização do dólar americano em relação ao euro e a outras moedas importantes. A mudança reflete uma inversão de situação do ano passado, quando a maioria das cidades americanas subiram no ranking devido ao fortalecimento do dólar,” comentou Powers. Toronto, a cidade mais cara do Canadá, caiu 35 posições, passando para a 82ª (78.8). Calgary e Vancouver também caíram no ranking, escorregando da 71ª posição para a 92ª e da 56ª para a 89ª respectivamente. Ottawa permanece como a cidade canadense mais barata, ocupando a 109ª posição, com 72.3 pontos. As cidades canadenses têm, tradicionalmente, se classificado de forma favorável no ranking mundial. As novas pontuações refletem uma baixa taxa de inflação e preços estáveis. Além disso, embora tenha havido uma leve valorização em relação ao dólar americano, o dólar canadense desvalorizou cerca de 13% em relação ao euro desde a última pesquisa. São Paulo e Rio Janeiro caíram significativamente no ranking, mas permanecem como as cidades mais caras da América Latina. São Paulo ocupa agora a 62ª posição, comparada com a 34ª de 2006, e é seguida pelo Rio de Janeiro em 64º lugar (40º em 2006). Embora o real tenha se mantido estável em relação ao dólar americano durante os últimos 12 meses, as cidades brasileiras pesquisadas foram puxadas para baixo no ranking à medida que deram lugar às cidades européias que subiram devido à flutuabilidade do euro. Globalmente, a cidade mais barata é Assunção, no Paraguai, pelo quinto ano consecutivo (50 pontos). Outras cidades baratas incluem Karachi, Quito e Montevidéu em 142ª (56.1), 141ª (56.3) e 140ª posições (58.4) respectivamente.
Ásia
Quatro das 10 cidades mais caras do mundo para expatriados estão na Ásia. Seul ocupa o 3º lugar (122.4), Tóquio está em 4º (122.1) e Hong Kong em 5º (119.4) – todas caíram um lugar este ano. As cidades chinesas desceram no ranking. Beijing ocupa a 20ª posição com 95.9 pontos, enquanto Shanghai está no 26º lugar com 92.1. Durante os últimos 12 meses, o valor da moeda chinesa caiu cerca de 6% em relação ao euro. Este fator, junto com uma baixa taxa de inflação e preços estáveis de aluguel, impediram que as maiores cidades chinesas subissem no ranking. Os custos de acomodação não subiram porque, enquanto a demanda aumenta, a disponibilidade de locais de alta qualidade nessas cidades também é boa. Por outro lado, o custo de acomodação de padrão internacional fez com que algumas cidades em outros países asiáticos subissem no ranking. Fortes aumentos em preços de casas contribuíram para que Cingapura subisse da 17ª para a 14ª posição, por exemplo. A elevação dos preços de residências também fez com que cidades da Índia subissem no ranking – por exemplo, Mumbai pulou da 68ª para a 52ª posição (84.9).
Austrálasia
Wellington é a cidade mais barata da região, ocupando o 111º lugar com 71.8 pontos. Auckland subiu um lugar, indo para o 99º (73.9). Expatriados na Austrália continuam enfrentando custos de vida mais altos do que seus pares na Nova Zelândia. Sidney permanece como a cidade mais cara da Austrália, em 21º lugar e 94.9 pontos. Melbourne ocupa a 64ª posição, subindo 10 lugares em relação ao ano passado, e com 82.5 pontos. Adelaide está na 96ª posição (74.7) (fonte: Mercer). Aqui associada a esta notícia, aqui.
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