Curiosidades: China será o segundo mercado mundial em 2015
A China vai tornar-se no segundo maior mercado de consumo do mundo em 2015, depois dos Estados Unidos, de acordo com os resultados de uma pesquisa do banco de investimento Crédit SuisseSegundo a análise do Crédit Suisse, a China ultrapassará o Japão, a Alemanha, o Reino Unido e a Itália, para se tornar no segundo maior mercado mundial.A China terá uma quota de 14,1 por cento do consumo total das maiores economias em 2015, enquanto o consumo dos Estados Unidos será de 37,7 por cento, prevê o banco.
O Crédit Suisse classifica como grandes economias mundiais os Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália, França, Espanha, Canadá, México, Coreia do Sul e Austrália, para além dos países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Em 2006, o consumo chinês representou 5,4 por cento do total das maiores economias, ficando no quinto lugar juntamente com a Itália, segundo o mesmo estudo.
Os Estados Unidos representaram 42 por cento do total do consumo das maiores economias, o Japão 11,1 por cento, a Alemanha, 7,3 por cento e o Reino Unido 6,6 por cento, segundo Vincent Chan, director de Pesquisa do Crédit Suisse na China, citado pelo Economic Outlook.
«O consumo chinês será de 8,6 por cento do total das grandes economias em 2010, ocupando o terceiro lugar, depois dos EUA e Japão. Prevemos que esse valor chegue aos 21,8 por cento em 2020, quando a participação dos Estados Unidos será de 34,6 por cento», acrescentou Vincent Chan.Um estudo recente do grupo bancário BNP Paribas estimava que os jovens nascidos debaixo da política do filho único, introduzida na China em 1977 para controlar o crescimento da população, e que por não terem irmãos sempre foram super-protegidos por famílias com maior poder aquisitivo, serão os motores futuros do consumo no país e serão mais susceptíveis à publicidade. A geração dos filhos únicos beneficiou também de um crescimento económico médio superior a 8 por cento ao longo das suas vidas, e manifesta por isso maior optimismo em relação à gestão das suas finanças pessoais, que conduz a maior consumo, segundo a pesquisa do BNP Paribas.
O Crédit Suisse classifica como grandes economias mundiais os Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália, França, Espanha, Canadá, México, Coreia do Sul e Austrália, para além dos países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Em 2006, o consumo chinês representou 5,4 por cento do total das maiores economias, ficando no quinto lugar juntamente com a Itália, segundo o mesmo estudo.
Os Estados Unidos representaram 42 por cento do total do consumo das maiores economias, o Japão 11,1 por cento, a Alemanha, 7,3 por cento e o Reino Unido 6,6 por cento, segundo Vincent Chan, director de Pesquisa do Crédit Suisse na China, citado pelo Economic Outlook.
«O consumo chinês será de 8,6 por cento do total das grandes economias em 2010, ocupando o terceiro lugar, depois dos EUA e Japão. Prevemos que esse valor chegue aos 21,8 por cento em 2020, quando a participação dos Estados Unidos será de 34,6 por cento», acrescentou Vincent Chan.Um estudo recente do grupo bancário BNP Paribas estimava que os jovens nascidos debaixo da política do filho único, introduzida na China em 1977 para controlar o crescimento da população, e que por não terem irmãos sempre foram super-protegidos por famílias com maior poder aquisitivo, serão os motores futuros do consumo no país e serão mais susceptíveis à publicidade. A geração dos filhos únicos beneficiou também de um crescimento económico médio superior a 8 por cento ao longo das suas vidas, e manifesta por isso maior optimismo em relação à gestão das suas finanças pessoais, que conduz a maior consumo, segundo a pesquisa do BNP Paribas.
Fonte: Publico
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